...Era madrugada de sábado para domingo, mais exatamente, dia 7 de dezembro de 2008.
Cesar, como em todos os anos, estava se preparando para a “maratona” de final de ano no trabalho. Comerciante, todo mês de dezembro vive para o trabalho, de segunda à segunda, mais de 12 horas por dia, sem parar, tendo que, assim, deixar de lado sua vida social neste período. Mas, neste dia, em especial, era aniversário de seu melhor amigo que havia combinado uma comemoração numa “rave cultural”. Cesar, então, não podia deixar de comparecer a esse evento e em princípio, passaria por lá apenas para deixar um abraço a seu grande amigo.
Sinceramente o evento (rave cultural) estava um saco, não sei se devido a minha estafa física e mental, mas me sentia entediado, salvo pelos velhos amigos que sempre fazem as baladas serem divertidas. Eu já estava me preparando para ir embora, como o planejado, que era apenas dar uma passada para dar um abraço e desehar um feliz aniversário para Banya, quando o Gustavo recebeu uma ligação da Fabi pedindo para nos encontrar-mos, pois ela também estava na rave e queria muito nos ver. Claro que eu sabia que ela o que ela queria mesmo era ver o Gú, mas eu, como bom amigo, decidi ficar mais um pouco para deixar o clima entre eles mais discreto. Fomos então ao encontro da Fabi, que estava acompanhada de uma amiga, loira, da minha altura, bonita... Era a Nanny.
No primeiro momento, Nanny passou quase que despercebida por Cesar. Obviamente que ele a achou bonita, mas não era o tipo de mulher com quem ele costumava se relacionar ou mesmo ter amizade. Ela era de um nicho diferente do dele.
Nanny não estava muito a fim de sair aquele dia. Apenas saiu de casa a pedido de sua amiga Fabi, que lhe implorou para que fossem até o encontro do Gustavo. Nanny não estava em num bom momento de sua vida. Estava saindo de um relacionamento conturbadíssimo, vivendo uma mistura de tristeza, revolta, indignação e decepção.
Não queria mesmo ter saído de casa naquele dia. Estava no maior bode. No final, eu sei que valeu a pena, mas minha primeira impressão era de ter ido para uma tremenda furada. Só me restava a cerveja e tentar não me irritar muito com um tal de Fafuta, um moleque bêbado e sem noção.
A noite que começou entediante, após a chegada da cerveja, começou a ficar mais animada. Cesar e seus amigos, agora acompanhados por Fabi e Nanny permaneceram por horas sentados na calçada de uma rua que cruzava a Avenida Paulista.
Cesar, como em todos os anos, estava se preparando para a “maratona” de final de ano no trabalho. Comerciante, todo mês de dezembro vive para o trabalho, de segunda à segunda, mais de 12 horas por dia, sem parar, tendo que, assim, deixar de lado sua vida social neste período. Mas, neste dia, em especial, era aniversário de seu melhor amigo que havia combinado uma comemoração numa “rave cultural”. Cesar, então, não podia deixar de comparecer a esse evento e em princípio, passaria por lá apenas para deixar um abraço a seu grande amigo.
Sinceramente o evento (rave cultural) estava um saco, não sei se devido a minha estafa física e mental, mas me sentia entediado, salvo pelos velhos amigos que sempre fazem as baladas serem divertidas. Eu já estava me preparando para ir embora, como o planejado, que era apenas dar uma passada para dar um abraço e desehar um feliz aniversário para Banya, quando o Gustavo recebeu uma ligação da Fabi pedindo para nos encontrar-mos, pois ela também estava na rave e queria muito nos ver. Claro que eu sabia que ela o que ela queria mesmo era ver o Gú, mas eu, como bom amigo, decidi ficar mais um pouco para deixar o clima entre eles mais discreto. Fomos então ao encontro da Fabi, que estava acompanhada de uma amiga, loira, da minha altura, bonita... Era a Nanny.
No primeiro momento, Nanny passou quase que despercebida por Cesar. Obviamente que ele a achou bonita, mas não era o tipo de mulher com quem ele costumava se relacionar ou mesmo ter amizade. Ela era de um nicho diferente do dele.
Nanny não estava muito a fim de sair aquele dia. Apenas saiu de casa a pedido de sua amiga Fabi, que lhe implorou para que fossem até o encontro do Gustavo. Nanny não estava em num bom momento de sua vida. Estava saindo de um relacionamento conturbadíssimo, vivendo uma mistura de tristeza, revolta, indignação e decepção.
Não queria mesmo ter saído de casa naquele dia. Estava no maior bode. No final, eu sei que valeu a pena, mas minha primeira impressão era de ter ido para uma tremenda furada. Só me restava a cerveja e tentar não me irritar muito com um tal de Fafuta, um moleque bêbado e sem noção.
A noite que começou entediante, após a chegada da cerveja, começou a ficar mais animada. Cesar e seus amigos, agora acompanhados por Fabi e Nanny permaneceram por horas sentados na calçada de uma rua que cruzava a Avenida Paulista.
Continua no próximo capítulo...
Primeira vez por aqui e li o primeiro capítulo para não ficar boiando.
ResponderExcluirVou ler os outros para entender onde vai a jornada de cesar e nanny